Rota das Aldeias do Alto Minho - Pontos de apoio cycling & walking
A Rota das Aldeias do Alto Minho - Cycling & Walking englobam um conjunto de recursos naturais e turísticos, cuja atratividade é inegável e passível de visitar. Trata-se de uma rota ciclável e pedestre de interligação entre aldeias da região, onde estão instalados pontos de apoio e centros BTT.
As aldeias e lugares mais destacados nesta rota são: Soajo (Arcos de Valdevez), Arga de Baixo (Caminha), Lamas de Mouro (Melgaço), Santo António Vale de Poldros (Monção), Chã de Lamas (Paredes de Coura), São Miguel Entre Ambos-os-Rios (Ponte da Barca), Bárrio (Ponte de Lima), Taião (Valença), São Lourenço da Montaria (Viana do Castelo) e Covas (Vila Nova de Cerveira).
Esta rota não se encontra sinalizada no terreno, funcionando por track de GPS. Veja o PDF da Rota das Aldeias do Alto Minho AQUI.
As aldeias e lugares mais destacados nesta rota são: Soajo (Arcos de Valdevez), Arga de Baixo (Caminha), Lamas de Mouro (Melgaço), Santo António Vale de Poldros (Monção), Chã de Lamas (Paredes de Coura), São Miguel Entre Ambos-os-Rios (Ponte da Barca), Bárrio (Ponte de Lima), Taião (Valença), São Lourenço da Montaria (Viana do Castelo) e Covas (Vila Nova de Cerveira).
Esta rota não se encontra sinalizada no terreno, funcionando por track de GPS. Veja o PDF da Rota das Aldeias do Alto Minho AQUI.
CÓDIGO DE CONDUTA PARA UTILIZADORES DE ROTAS PEDESTRES E CICLÁVEIS
• Levar mapa com traçado do percurso ou dispositivo para navegação GPS, com o percurso a realizar.
• Manter-se no percurso sinalizado e/ou previsto.
• Respeitar a propriedade privada.
• Deixar as cancelas como foram encontradas. Se estiverem fechadas, confirmar que, após a sua transposição, ficam bem fechadas.
• Evitar fazer ruídos que perturbem o meio ambiente.
• Não recolher nem danificar plantas ou perturbar os animais.
• Em caso de especial interesse na observação de fauna, realizar o percurso às primeiras horas da manhã ou ao entardecer.
• Fazer-se acompanhar de guias de campo, nomeadamente de aves e de plantas, bem como de máquina fotográfica e binóculos para observação da fauna à distância.
• Manter distância de segurança às cercas elétricas.
• Não abandonar lixo, levando-o até um local onde haja serviço de recolha.
• Não fazer lume fora das épocas permitidas. Caso seja permitido fazer, utilizar sempre os equipamentos vocacionados para o efeito (p. ex.: churrasqueiras em Parques de Merendas).
• Não deitar beatas para o chão: guardá-las para as colocar em caixote do lixo.
• Não destruir ou modificar a sinalética.
• Não danificar elementos do património ou outros equipamentos existentes.
• Circular com veículos apenas em zonas autorizadas.
• Comprar e consumir produtos locais, contribuindo para as economias dos lugares visitados.
• Se se fizer acompanhar de um animal de companhia certifique-se que não perturba a fauna ou gado local.
• Ter cuidado com o gado. Embora manso não gosta da aproximação de estranhos às suas crias.
MEDIDAS DE AUTO-SEGURANÇA
1 – Planear a atividade
• Não efetuar o percurso só: ir sempre com companhia.
• Planear a viagem ou o período de utilização de determinado percurso.
• Ter presente que nos meses de Inverno, os percursos que atravessam ribeiras poderão estar intransponíveis após chuva forte e que nas mais elevadas altitudes poderá existir neve ou gelo.
• Nos percursos que atravessam zonas de caça, durante o Outono e Inverno, ter em atenção que as quintas-feiras, os fins-de-semana e os feriados, são dias de atividade cinegética.
• Evitar fazer o percurso nas horas mais quentes do dia, nomeadamente nos meses de Verão e em especial nos dias em que haja alerta de temperaturas muito elevadas.
• Obter previamente informação sobre a área e sobre o percurso. Visitar os centros de interpretação ou informação antes de começar. • Certificar-se da duração estimada do percurso e garantir que a mesma se finaliza antes de anoitecer.
• Identificar o local de pernoita, caso aplicável.
2 – Consultar as previsões meteorológicas e as situações riscos
• Consultar e ter presente as previsões meteorológicas para o período de utilização do percurso. • Em caso de chuva forte, queda de neve, nevoeiro ou vento forte, não fazer o percurso ou, se já iniciado, voltar para trás pelo mesmo caminho.
• Consultar e ter presente as indicações de risco e avisos prestados pela proteção civil.
• Efetuar leitura prévia da informação específica sobre regras de utilização em segurança do percurso e cumpri-las.
• Respeitar os períodos de interdição temporária de utilização do percurso por razões de: risco, estado de conservação, salvaguarda de valores naturais, …
• Se o percurso percorrer áreas urbanas, ter em atenção à circulação motorizada nas vias.
• Se o percurso percorrer zonas de praia, ter em atenção aos movimentos do mar. Em dias de maior agitação não se aproxime do areal e sobretudo da zona de rebentação.
3 – Comunicar a presença
• Check in / check out voluntário: Dar sempre conhecimento prévio às entidades gestoras do percurso e/ou às autoridades de proteção civil, da utilização de um equipamento (data, período de tempo, caracterização do grupo de utilizadores, contacto, …).
• Ter presente os dispositivos digitais locais e nacional (MAI MOBILE) existentes de apoio à segurança, efetuando o seu download.
• Caso esteja a efetuar um programa empresarial em modalidade autoguiada ou independente, manter o contacto com o monitor da empresa e seguir as suas indicações.
• No mínimo, comunicar a alguém (familiar, amigo) o início de realização de um percurso.
• Possuir sempre elementos para - em caso de acidente - indicar a posição com a máxima precisão possível.
4 – Conhecer os próprios limites
• Ter consciência dos limites pessoais (físicos e técnicos) ou de cada um dos elementos do grupo. • Não correr riscos desnecessários.
• Não se aproximar de precipício ou da berma de arriba, mantendo sempre distância de segurança.
5 – Equipamento indispensável
Genérico
• Utilizar roupa e calçado apropriado à época do ano.
De comunicação
• Nunca realizar um percurso sem levar algum tipo de dispositivo de contacto (telemóvel, rádio, etc.). Verificar o estado de carga da bateria.
• Estar dotado de capacidade (tecnológica ou outra) que permita, em caso de emergência, a comunicação ou determinação da localização de forma tão exata quanto possível.
• Levar apito e placa com superfície refletora
Da modalidade
• Fazer-se acompanhar de um conjunto de equipamentos e utensílios que garantam o nível básico de autossegurança, em função do tipo de percurso e sua utilização.
• Ao realizar um percurso a pé levar: mapa ou cartografia auxiliar da região atravessada pelo percurso; bússola ou equipamento com GPS.
• Ao realizar um percurso em bicicleta, utilizar sempre o equipamento de proteção (luvas, capacete, óculos, etc.) e de manutenção (bomba de ar, câmara de ar suplente, etc.).
De sobrevivência
• Transportar alguma comida e água de reserva.
• Levar sempre alguns equipamentos úteis: chapéu, óculos de sol, protetor solar, lanterna, canivete.
• Transportar um kit de primeiros socorros (compressas, água oxigenada, pensos, pomada contra picadas de insetos, analgésico muscular, etc.).
• Levar uma manta de sobrevivência.
6 – Em caso de acidente ou ocorrência grave
• Manter a calma.
• Contactar o 112 e relatar a situação e responder às questões.
• Dar a melhor indicação possível de localização.
• Ter presente que mesmo sem rede de operadora a chamada para o 112 é automaticamente viabilizada se existir rede de outra operadora. O mesmo para um telemóvel sem saldo ou com uma carga mínima de bateria.
• Acionar os mecanismos disponíveis de segurança e bem-estar.
• Procurar manter sempre o contacto.